"Um barbeiro paquistanês está entre a vida e a morte depois que foi mutilado pela família de uma mulher casada que o acusava de manter uma relação com ela.
Yusaf Khan, 32 anos, foi sequestrado por sete membros de uma influente família de proprietários de terra, que arrancaram os olhos, cortaram as orelhas, o nariz, os lábios e a língua da vítima, informou o policial que investiga o caso, Khaliq Riaz.
A tragédia aconteceu em Mirzapur, cidade a 120 km de Lahore, capital cultural e principal cidade do leste do Paquistão." - R7
Entre as duas informações podemos tirar uma conclusão: Os valores dos princípios de cada cultura. Enquanto no Paquistão a traição é digna de morte, no Brasil, se não for percebida pelo próximo, é tida como uma ação de astúcia e esperteza. Onde estão os valores?
Não estou dizendo que é pra mutilar toda pessoa que comete traição (é um caso a ser pensar), mas porque enquanto uns priorizam o bem da união estável, seja casamento, namoro, amizade, etc., outros buscam cometer um erro tão fútil quanto a traição? Se não está bem, porque não termina?
A traição começa quando uma parte faz algo sem a outra saber, seja lá que ato for. Assim, recorremos ao tão falado relacionamento aberto, que ao contrário do que muitos dizem, não se qualifica como traição já que para que isso ocorra, ambas as partes sabem do que estão fazendo, ao contrário do adultério onde tudo fica nas escuras.
A questão é: Isso vai de cada um! O fato de no Paquistão adultério ser tratado como "crime de última instância" não quer dizer que lá não aja traidores, nem que o fato de no Brasil não haver mais punição ao crime de adultério signifique que não há mais essa ação por aqui. Notou o paradoxo? Pois é, nem eu.
Agora fiquemos com a opinião do Mr. Catra sobre isso (?) Entendeu né?